Na tarde desta segunda-feira (08), o juiz Sóstenes Alex Costa de Andrade tomou posse como desembargador eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL). O desembargador assumiu a vaga deixada pela juíza Silvana Lessa Omena, representando a classe dos juízes estaduais.

A posse contou com a presença de diversas autoridades e colegas da magistratura, que destacaram a trajetória e a dedicação de do desembargador Sóstenes Alex ao longo de sua carreira. “É um ser humano com uma impressionante e vasta experiência jurídica, abarcando nestes quase 30 anos só de exercício da magistratura, várias áreas do direito. Sua atuação, marcada pela ética, pelo compromisso com a justiça, e pela dedicação à magistratura, é um verdadeiro exemplo para todos nós”, disse o desembargador Guilherme Masaiti Hirata Yendo, em seu discurso de boas vindas.

A solenidade foi marcada por manifestações de apoio e confiança na competência do novo desembargador eleitoral. Sóstenes Andrade ingressou na magistratura em 1995, aprovado em concurso para juiz de Direito em Alagoas. Desde então, atuou em várias comarcas do estado, incluindo São José da Tapera, Palmeira dos Índios, Boca da Mata, Atalaia, Traipu, São Luiz do Quitunde, Paripueira e Matriz do Camaragibe, como substituto. Como titular, trabalhou em Girau do Ponciano, Passo de Camaragibe e Coruripe, além de ter sido responsável pela 8ª Vara Criminal de Arapiraca. Mais recentemente, foi titular da 2ª Vara Criminal da Capital e da 7ª Vara Criminal do Júri Capital. Atualmente, atua na 1ª Vara Criminal da Capital Infância e Adolescência.

Ao assumir seu novo posto, o desembargador eleitoral Sóstenes Alex Costa de Andrade agradeceu a confiança depositada em seu trabalho e reafirmou seu comprometimento com a justiça e a transparência no exercício de suas novas funções, além de ressaltar seu compromisso frente a desafios como o enfrentamento à desinformação.

“Vivemos tempos de grandes desafios e transformações. A disseminação de fake news, por exemplo, tornou-se uma ameaça real à integridade dos processos eleitorais. A propagação de informações falsas, podem influenciar indevidamente a opinião pública e compromete de sobremaneira a lisura dos pleitos. Combater as fake news é uma tarefa complexa, que requer uma ação coordenada de diferentes instituições e principalmente o engajamento da sociedade como um todo. O papel da Justiça Eleitoral é crucial nesse contexto para assegurar que a informação correta prevaleça e que os eleitores possam tomar suas decisões de maneira informada e consciente”, declarou o desembargador.